segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Resenha: Para sempre - Alyson Noël

Ever Bloom perde sua vida perfeita - amigos, namorado, popularidade no colégio, etc. - em um trágico acidente, no qual perde toda a sua família. Desde então a garota começa a ver pessoas, almas, auras, fantasmas, e adquire o dom de ouvir pensamentos, além de saber tudo o que se passou na vida de qualquer pessoa ao mais leve e simples contato. Logo após ter tido alta do hospital, Ever vai morar com sua tia - uma advogada competente e apaixonada por seu trabalho - em outra cidade.
Na escola, Ever faz parte do grupo dos rejeitados, e, juntamente com Miles - que é gay -, e Haven - que se veste como gótica apenas para chamar a atenção das pessoas - sofre alguns preconceitos. Outro problema é uma garota chamada Stacia - popular, metida e malvada - que insiste em fazer da vida da pobre protagonista um inferno.
Ao conhecer Damen, ela sente que ele lhe é familiar, e se apaixona, assim como ele por ela.
 Contudo há um primeiro obstáculo entre a relação dos dois: Haven também se apaixonou por Damen, e Ever sente que é sua obrigação "sair do caminho" da amiga. O que não resolve a situação: em uma festa na casa dela, Damen a beija, o que deixa Haven extremamente triste, mas logo a amiga de Ever 'esquece' o assunto.
A jovem Ever enfrenta vários problemas, e a morte de uma das integrantes da festa cai como uma bomba na vida de sua amiga. Mais tarde, ela saberá que o fato não ocorrera por acaso, e que Haven também estava marcada para morrer, entretanto é salva por Damen - o que gera mais conflitos entre o recém casal.
No fim da marcante história, Ever mata sua rival, Drina - que a matou por quatrocentos anos seguidos, com o único intuito de ficar com Damen.

Não falei tudo, na verdade, não disse quase nada! Tenho uma única crítica a fazer sobre o livro: nenhum adolescente que conheço fala tantos "tipo assim" ou "quer dizer" quanto Ever - que é quem conta a história. Acredito que devem haver mais expressões com esses significados nos Estados Unidos, e que as traduções possíveis podem ter sido diminutas, mas, ainda assim, acho que quem traduziu o livro poderia ter "dado um jeito". Atenção! Essa crítica não se refere aos volumes que seguem na série Os imortais - ela é válida assim que direcionada a Para sempre. Mesmo com a crítica, deixo claro que adorei o livro! E vocês, curtiram?



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4 comentários:

F&R disse...

Essa série eu ainda naum li, são tantas q naum sei qdo será a vez desta... mas boa resenha!!!

http://conversandocomdragoes.blogspot.com/

Rapha disse...

Acho que sou a única que ainda não leu ;~
To super curiosa, mas to dando um tempinho de séries - primeiro que to sem dimdim hahaha, e segundo que tem um monte de coisa pra eu ler. mas assim que tiver um tempinho eu vou ler ;)

Beeijos
Rapha - Doce Encanto
http://rapha-doceencanto.blogspot.com/

Salomé Fernandes disse...

Nunca li nenhum da série e não me chama a atenção, quando tiver promoção no submarino e o livro estiver barato, quem sabe eu compro ;)

http://deliriosdesalome.blogspot.com

Nine Stecanella disse...

Essas repetições acontecem também em House of Night. Comprei esse livro e estou super curiosa pra ler. Não porque eu ache que vai ser incrível, mas pelo tema do livro.


;)
@nine_stecanella
http://janinestecanella.blogspot.com/

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